Recolhendo os cacos, os inteiros, os pedaços. As vidas vividas ou não, criadas, sentidas imaginadas, esperadas. Os sonhos jogados, largados, usados, lavados, vivenciados. As casas, pessoas, caminhos, jornadas, mudanças, histórias. Tudo isso junto e amarrado, pra depois ser separado, analisado, revisado e finalmente transformado.

Mas o homem, porque não tem senão uma vida, não tem nenhuma possibilidade de verificar a hipótese através de experimentos, de maneira que não saberá nunca se errou ou acertou ao obedecer a um sentimento. (KUNDERA, 1983, p.39)
Curiosamente...
ResponderExcluirouvi hoje:
"O imaginario tem que ficar no imaginario. Porque se vira realidade, haja imaginação..."
(finalzinho do "DIVÃ" hoje, com Lilian Cabral)