domingo, 8 de maio de 2011

Rodriguianizando

[...] a mulher normal, equilibrada é capaz de amar 2, 3, 4 ao mesmo tempo.
O amor múltiplo é uma exigência sadia de sua carne e de sua alma. A exclusividade que ela dá, e que o homem exige, representa um equívoco ou pior: um aviltamento progressivo e fatal. Cada minuto de fidelidade significa, assim, um novo desgaste. Há tão pouco amor por isso mesmo: porque o degradam com deveres, com obrigações. Como dever, como obrigação, a fidelidade é uma virtude vil! (RODRIGUES, 1980, p. 162)

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