
[...] a realidade se retirou para o fundo a fim de deixar passar através de si, como a contraluz de si, o irreal. No palco encontramos, pois, coisas e pessoas que têm o dom da transparência. Através delas, como através de um cristal, transparecem outras coisas.
[...] que a vida humana não é, nem pode ser exclusivamente seriedade, que a vida humana é e tem que ser, por vezes, em certos momentos, "brincadeira", farsa; que por isso o Teatro existe e que o fato de haver Teatro não é pura casualidade. (Ortega)
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