O elevadorO guarda-chuva quebrado
A tempestade que cai implacável
Na bagunça do armário
A pilha de coisas que lembram o passado
E assim o novo fica velho
E parece tarde, mas ainda é dia
Os agasalhos estão todos em casa,
Em suas casas
O ônibus encharca a esperança
Emudece a criança que sonhava
E até o elevador pára
Balança, empurra, sacode,
Até que finalmente o alarme dispara
E tudo pode recomeçar.
putz! realmente...
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