O carro não é meu, é de uma amiga, está preso no estacionamento. Várias amigas juntas, mas só me lembro de duas. Na tentativa, provoco uma batida. Um carro parado se choca com outro após uma pequena esbarrada minha. Continuo o caminho, cada vez mais difícil, sem me importar com o ocorrido. O dono do carro chega e finjo que não fui eu... Às vezes sou ajudada, às vezes sou co-piloto, mas sempre é difícil e apavorante. Estou presa, não consigo tirar o carro, outras pessoas chegam, mas não ajudam... Termino numa rua larga e tranquila, ali seria fácil dirigir... Mas me encontro em uma bicicleta de criança, pequena, cor-de-rosa e com rodinhas... Só assim chego, enfim, ao meu destino.
Obrigada Consuelo! Fica com Deus...